Saturday, March 1, 2008

Quantas feridas são necessárias para que se aprenda que a vida não é como no livro de aventuras que aprendemos a ler, sentado à tardinha na calçada após tomar banho e antes do jantar, enquanto crianças?
Quantos amigos temos que perder para nos darmos conta de que nosso futuro profissional é algo simbólico, e que não devemos deixar ele ocupar mais espaço do que realmente deve?
Quantas noites sem ver a Lua temos que deixar passar para que se perceba que o céu sempre esteve ali e nunca o contemplamos por um simples egoísmo?
A vida poderia ser mais simples e mais saborosa se conseguíssemos aproveitar as coisas que ela dá, na hora que ela nos dá, da forma como ela nos dá... sem cobrança por mais ou melhor.

5 comments:

Paula Calixto said...

PoiZé. Quantas vezes temos que nos deparar com a perda pra sabermos que tudo é efêmero e que o tempo passa e nossa função na vida é VIVER enquanto nelas estivermos?

O ser humano parece ter O dom de se sabotar, né?

Bom, obrigada pela visita e pelo elogio. (: Esse modelo de blogue que você usa foi o primeiro que usei, olha que coisa! E seu blogue é show de bola! (;

Beijos, querido.

Flaveetcho said...

É aquela coisa de saber agarrar as oportunidades, né?

Aquilo de deixar de perder o que tá à nossa disposição.

Vamos gente, estiquemos os braços só mais um pouquinho.

=]

Thaís said...

Ah o ser humano e o valor das coisas.
Eu gostaria de te responder, eu gostaria de te dar um explicação racional. Mas vou ficar quienta no silencio para não estragar.

Apesar de que o silêncio muitas vezes incomoda. Muitas vezes é o grito que ensudecerá!

Bjo

lipimveloso said...

po cara..
muito bonito...
mas meio triste...
gostei..
abraço...
bom te conhecer!!!

Flaveetcho said...

Ei, tem selo pra ti.
Quando tiver mais levinho, escreve mais um pouquinho que gosto de te ler. \o/